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Estudo associa mudanças climáticas a violência contra a mulher

Estudo divulgado pela ONU aponta que uma em cada três mulheres já sofreram abuso físico, sexual ou psicológico em algum momento da vida.

O relatório identifica que toda essa violência está associada a diversos fatores; entre eles, insegurança alimentar, instabilidade econômica e eventos climáticos extremos, especialmente em comunidades onde mulheres e meninas são mais vulneráveis.

O levantamento apontou, ainda, um aumento de 28% nos casos de feminicídio durante ondas de calor.

E todo esse cenário já é considerado uma epidemia global.

De acordo com o estudo das Nações Unidas, em alguns países do continente africano, por exemplo, a violência entre parceiros íntimos poderá quase triplicar, passando de 48 milhões de mulheres vítimas em 2015 para 140 milhões até 2060, caso as temperaturas aumentem ainda mais.

Outro ponto do relatório chama atenção para as ameaças crescentes enfrentadas por defensoras dos direitos humanos ambientais. Muitas são vítimas de assédio, difamação e agressões físicas.

Apesar da gravidade do tema, apenas 0,04% da assistência ao desenvolvimento relacionada ao clima tem como foco principal a igualdade de gênero.

O relatório argumenta que essa lacuna representa uma falha grave em reconhecer como a violência baseada em gênero impacta diretamente a vida de milhares de pessoas, resiliência e justiça climática.


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