Uma mulher de 34 anos, suspeita de envolvimento no atropelamento que resultou na morte de Thalita Danielle Hoshino, de 38 anos, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, se apresentou à polícia na tarde da última quarta-feira (16).
Ela compareceu ao 2° DP de Praia Grande acompanhada de seu advogado. Contra ela, havia um mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara Criminal de Peruíbe.
O caso aconteceu no dia 23 de março. As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da cidade, que enviou o inquérito à Justiça com a identificação de todos os envolvidos no crime.
Além da mulher presa, outros dois investigados — incluindo o condutor da charrete que atropelou a vítima — já foram detidos. A investigação está sendo conduzida pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém.
Relembre prisão de suspeito de conduzir charrete
As investigações apontam para um “racha” de charretes. A vítima sofreu traumatismo cranioencefálico grave e foi transferida para o Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu em 25 de março.
Relembre o caso
Thalita Danielle Hoshino visitava a região e estava de bicicleta com uma amiga no momento do acidente. A amiga relatou ter desviado das charretes que vinham em alta velocidade, mas Thalita foi atingida.
A Prefeitura de Itanhaém confirmou o traumatismo cranioencefálico grave sofrido por Thalita e sua transferência para o Hospital Irmã Dulce. O óbito foi confirmado pelo hospital em 25 de março.
* Sob supervisão